S.Brás! Situado algures entre a Serra da Aboboreira e o Marco de Canaveses, do qual a única via de acesso é ainda, durante quase 2km, de terra batida.
Um paraíso perdido entre o céu e a terra, conhecido apenas pelos seus moradores, que não são numerosos, e alguns alheios que se aventuram pela Serra! Todo o cenário recorda as leituras que se fazia em historia sobre as aldeias dos nossos avós.
Tranquilo, rústico, agarrado à natureza e tradições, com apreço pela simplicidade, e com fascinantes vestígios históricos por toda a região S.Brás é um óptimo local para passeios, percursos pedonais de carácter histórico e para viver experiências talvez nunca antes imaginadas. À entrada da aldeia existe um cartaz Que fala sobre os elementos históricos, geográficos, faunísticos e "floristícos" da região. Os residentes são simples e, diga-se de passagem, do mais amigável que há, fica o conselho de, quem la for, de "meter" conversa ou de a continuar, no caso de abordagem pelos residentes da aldeia. No final, tornam-se conversas mais agradáveis do que estamos acostumados, pois são conversas simples, porém necessárias.
O contacto com estes locais é do aconselhamento máximo dos autores deste blog, especialmente para os citadinos (como os autores do artigo) que podem achar um fascínio, que em meios urbanos se encontra oculto, e que se revela com o contacto com o mundo rural, pois o que faz falta a gente, que tem origens citadinas, mesmo que recentes, é o contacto com a natureza, não porque possuam cada vez mais uma imagem nobre, mas porque a toxicidade da Urbe já está tão entranhada em nós, que só o contacto com a natureza "pura" e o rural é capaz de fornecer a cura. Aliás, nenhum pão melhorado por processos químicos substitui o pão feito com agua mineral, com farinha moída dos cereais cultivados pelos próprios fabricantes, que se mantém "fresco" por muito mais tempo, por ser feito a lenha e cozido lentamente, o que permite que se retire mais ar da massa. Os "pães de cidade", no seu segundo dia, agradariam aos Romanos como tijolo.
O contacto com estes locais é do aconselhamento máximo dos autores deste blog, especialmente para os citadinos (como os autores do artigo) que podem achar um fascínio, que em meios urbanos se encontra oculto, e que se revela com o contacto com o mundo rural, pois o que faz falta a gente, que tem origens citadinas, mesmo que recentes, é o contacto com a natureza, não porque possuam cada vez mais uma imagem nobre, mas porque a toxicidade da Urbe já está tão entranhada em nós, que só o contacto com a natureza "pura" e o rural é capaz de fornecer a cura. Aliás, nenhum pão melhorado por processos químicos substitui o pão feito com agua mineral, com farinha moída dos cereais cultivados pelos próprios fabricantes, que se mantém "fresco" por muito mais tempo, por ser feito a lenha e cozido lentamente, o que permite que se retire mais ar da massa. Os "pães de cidade", no seu segundo dia, agradariam aos Romanos como tijolo.
Algum de vocês alguma vez levou vacas até aos pastos? Nao? Pois os autores deste blog tiveram a sorte de experienciar isso mesmo. Gostaria de agradecer a senhora que figura nas fotos acima que guia as vacas, da qual nao sei o nome, mas que nos proporcionou com esta oportunidade e a quem desejo muita saúde!
E quantos de vocês já dormiram a sesta debaixo de uma videira enquanto o rio viaja alegre e travesso ao vosso lado, aproveitando o sol de final de tarde, laranja ouvindo o gado a não muita distancia.
E já agora, para melhor socializar, vai um cafezito acabado de sair da chocolateira, sem filtro, e com um segredo...
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